27/06/09
24/06/09
O estigma do serviço público
Três unidades de saúde
Hospitais privados discriminam utentes da ADSE
DN
De acordo com a Entidade Reguladora da Saúde (ERS), foram discriminados utentes da ADSE em hospitais privados.
De acordo com o jornal Público, os hospitais davam prioridade a doentes não agregados a este subsistema para atender os beneficiários da ADSE meses mais tarde. Segundo as fontes citadas pelo jornal estarão em causa o Hospital da Luz (Lisboa), Hospital da Arrábida (Gaia) e a Clínica da CUF Belém (Lisboa).
A ERS terá agido depois de ter recebido queixas, emitindo instruções contra estas três unidades por não respeitarem a ordem de chegada dos doentes às mesmas.
Graças ao actual governo socialista, ser trabalhador do Estado é como ostentar a cruz de David no tempo dos nazis. Revelou-se um estigma, um alvo de escárnio e mal-dizer. Será que também vai haver uma 'solução final' para os funcionários públicos?
12/06/09
A roda da Vida
Uma mulher italiana que perdeu o voo 447 da Air France, no dia 31 de Maio, morreu num acidente de viação, de acordo com uma noticia da Agência ANSA.
Johanna Ganthaler, a viver a reforma no sul de Itália, e o seu marido estavam de férias no Brasil. No regresso a casa perderam o avião por se terem atrasado. Agora, o casal alugou um carro em Munique, na Alemanha e decidiu conduzir até Itália. No caminho, na Áustria, colidiram com um camião. A mulher morreu no hospital. O homem encontra-se em estado crítico.
A roda da vida: nunca se sabe quando pára...
Uma decisão, uma hesitação, um atraso, um adiantamento, são acções que sobrelevam o mistério do sentido da vida, porque nunca se sabe se significam o fim...
11/06/09
É abjecto!
10/06/09
Dia de Portugal
Retirem as tetas europeias, e regressamos ao período de 1974-1986, um país no pântano sócio-economico idêntico a qualquer outro do 3º mundo…
Os salários escondidos dos politicos
Antigos ministros ganham fortunas
Jorge Coelho, Fernando Gomes, Dias Loureiro ou Armando Vara são apenas alguns dos ex-políticos apontados por passarem a ganhar fortunas depois de saírem do Governo, noticia o 24Horas
Segundo o 24Horas, outro caso de sucesso na vida pós-política é o de Jorge Coelho, antigo ministro de Estado de Guterres, que decidiu enveredar pela carreira de gestor, em Maio do ano passado quando tomou posse como vice-presidente do conselho de administração da Mota-Engil. Enquanto esteve no Governo ganhava 160 mil euros por ano, agora ganha mais de 300 mil.
Armando Vara, na sua passagem pelo Governo de António Guterres, ganhava 100 mil euros por ano, mas foi quando abandonou o seu cargo político que viu a sua vida financeira prosperar. Armando Vara começou a sua carreira profissional como simples empregado de balcão, na Caixa Geral de Depósitos, mas, depois como administrador, o ex-ministro passou a ganhar cerca de 240 mil euros por ano.
De todos os políticos que abdicaram do serviço público em prol de cargos em grandes empresas, Fernando Gomes é daqueles que mais sucesso alcançou. Em dez anos, o antigo presidente da Câmara Municipal do Porto e actual administrador da GALP, passou de 45 mil euros anuais para uma remuneração de mais de 700 mil. SOL
09/06/09
A estupidez humana
"As guerras no Afeganistão e no Iraque já custaram mais de 903 mil milhões de dólares aos EUA", revelou Sam Perlo-Freeman, responsável pelo projecto sobre Gastos Militares no SIPRI, citado pela Reuters. Público
Se o ser humano fosse verdadeiramente altruísta e não intrinsecamente maléfico, imagine-se a qualidade de vida que existiria neste planeta…
Ganhou a revolta
03/06/09
É vital que não se repita
Há 80 anos atrás, em 1929, aconteceu o que hoje se denomina a Grande Depressão. Tal como actualmente, o sistema financeiro bolsista colapsou, lançando uma onda de falências a nível mundial que provocou milhões de desempregados. Nos EUA, as ruas e estradas encheram-se com milhares de pessoas procurando emprego. Defendo a tese que a Depressão durou 10 anos, dando origem à II Guerra Mundial; os povos desesperados, com corpos que apareciam nas ruas vitimas da fome, elegeram ditadores em vários países. A Alemanha foi um deles, e um país considerado culturalmente e tecnologicamente evoluído, conduziu o mundo à barbárie. O desespero leva o ser humano aos actos mais ignóbeis, e os campos de concentração alemães são o exemplo até que ponto pode ir a frustração humana.
A contestação que tem ocorrido nos últimos tempos é a reacção de todos aqueles que não querem que se repita o que aconteceu à 80 anos, com uma consequente III guerra mundial, porque esta fará o inferno parecer o jardim do éden...