O Compromisso Portugal apresentou ontem o Estado da Governação em Julho de 2008, considerando que a nível da reforma da segurança social , que manteve o tradicional regime de repartição, "na prática significará sobretudo uma quebra brutal das pensões em relação ao sistema anterior". Ou seja, o cidadão que se reforma em vez de receber 80 por cento do seu último ordenado, vai passar a receber pensões equivalentes a 55 por cento, "com previsíveis menores actualizações posteriores, dependentes do valor da reforma, da esperança de vida e do crescimento do produto interno bruto (PIB), o que poderá diminuir ainda mais o valor real das suas reformas. PÚBLICO
06/07/08
A nova classe de pobres
A 3ª idade: para os que começam e para os que ainda estão no activo, a maioria arrisca-se a cair na pobreza quando atingir a idade da velhice. É este o legado do socialismo moderno.
O Compromisso Portugal apresentou ontem o Estado da Governação em Julho de 2008, considerando que a nível da reforma da segurança social , que manteve o tradicional regime de repartição, "na prática significará sobretudo uma quebra brutal das pensões em relação ao sistema anterior". Ou seja, o cidadão que se reforma em vez de receber 80 por cento do seu último ordenado, vai passar a receber pensões equivalentes a 55 por cento, "com previsíveis menores actualizações posteriores, dependentes do valor da reforma, da esperança de vida e do crescimento do produto interno bruto (PIB), o que poderá diminuir ainda mais o valor real das suas reformas. PÚBLICO
O Compromisso Portugal apresentou ontem o Estado da Governação em Julho de 2008, considerando que a nível da reforma da segurança social , que manteve o tradicional regime de repartição, "na prática significará sobretudo uma quebra brutal das pensões em relação ao sistema anterior". Ou seja, o cidadão que se reforma em vez de receber 80 por cento do seu último ordenado, vai passar a receber pensões equivalentes a 55 por cento, "com previsíveis menores actualizações posteriores, dependentes do valor da reforma, da esperança de vida e do crescimento do produto interno bruto (PIB), o que poderá diminuir ainda mais o valor real das suas reformas. PÚBLICO
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