Em muita coisa ainda continuamos como era o país no dia 24/04/1974. Principalmente, desde 2005 com a posse de um governo cuja ideologia que empunhou foi uma das principais responsáveis pelo 25 de Abril, que o retrocesso foi insidioso e marcante. Vários sinais de repressão foram surgindo, de traição politica, arvorando ideias que quando se concretizam se revelam antagónicas ao que se anuncia.
Continuamos com o mesmo problema endémico que sempre existiu: a corrupção. O orçamento de Estado é um bolo muito apetecível para ser sujeito ao saque sistemático pelos mesmos grupos de pessoas que apresentam o mesmo apelido de família que há décadas também existiu; continuam a governar, a explorar, a reprimir e a manter o status quo social com a mesma desigualdade.
A ditadura não acabou; adaptou-se, camuflou-se sob outras capas ilusoriamente benéficas, e age encapotadamente ao longo do tempo. Jamais irá se extinguir; apenas existe a esperança de a dominar e condicionar a níveis menos maléficos para o cidadão comum.
Continuamos com o mesmo problema endémico que sempre existiu: a corrupção. O orçamento de Estado é um bolo muito apetecível para ser sujeito ao saque sistemático pelos mesmos grupos de pessoas que apresentam o mesmo apelido de família que há décadas também existiu; continuam a governar, a explorar, a reprimir e a manter o status quo social com a mesma desigualdade.
A ditadura não acabou; adaptou-se, camuflou-se sob outras capas ilusoriamente benéficas, e age encapotadamente ao longo do tempo. Jamais irá se extinguir; apenas existe a esperança de a dominar e condicionar a níveis menos maléficos para o cidadão comum.
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