Justiça reconhece falta de meios no caso Mesquita Machado
Por Luís Rosa
Por Luís Rosa
O processo de Mesquita Machado foi arquivado por «falta de meios», segundo a própria Justiça. Contra o autarca de Braga foram reunidas fortes suspeitas, mas os magistrados admitiram não ter meios para levar a investigação até ao fim.
O procurador Lemos Matos – titular do inquérito, que se iniciou em 2000 e acabou por ser arquivado em Novembro último por «carência de provas» – diz mesmo que a ausência de «recursos humanos» deveu-se à prioridade atribuída pela PJ do Porto a «outras investigações, talvez mais mediáticas». Isso terá impedido «outro dinamismo e preocupação investigatória» que «contribuísse eficazmente e com transparência para o esclarecimento da verdade factual». «É com isto que se não compadece a realização da Justiça!» – lê-se no despacho final, a que o SOL teve acesso.
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