O fim é igual para todos. Será o único momento temporal em que a igualdade existe no seu estado puro: seja rico ou pobre, todos morrem. A diferença apenas está no 'durante:' uns com melhor qualidade, outros com pior. Este fatalismo inultrapassável coloca muitas questões sobre o sentido da Vida, sobre todos os comportamentos que os humanos assumem em vida. A competição desenfreada, o individualismo, a violência e o ódio, o eliminar o outro, tornam-se absurdos perante a evidência que nada disso impedirá o fim físico inevitável.
Mas a consciência da morte não tem impedido para que as atitudes e comportamentos desviantes e negativos, que induzem sofrimento no outro, tenham sido eliminadas da acção humana. Essa consciência poderia ser catalizadora de um admirável mundo novo, mas a história já desmentiu essa hipótese...
Mas a consciência da morte não tem impedido para que as atitudes e comportamentos desviantes e negativos, que induzem sofrimento no outro, tenham sido eliminadas da acção humana. Essa consciência poderia ser catalizadora de um admirável mundo novo, mas a história já desmentiu essa hipótese...
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