24/06/08

O ralo invisivel do orçamento de Estado

O edifício onde está instalado o Tribunal das Varas Mistas de Guimarães - arrendado pelo Ministério da Justiça (MJ) em Janeiro de 2007 - não está registado na conservatória predial nem nas Finanças. Nestes dois organismos só consta o lote de terreno onde está implantada a construção iniciada há mais de dez anos.
(...) Na prática, isto significa que a Algarvau recebeu quatro milhões de euros, pagou quase metade pelo imóvel e o Estado ficará a pagar a renda ao banco pelo menos dez anos. Findo o contrato, o edifício regressará à Algarvau. PÚBLICO


Quem assinou o contrato ou promoveu a corrupção ou é incompetente, porque com a quantia despendida construía de raiz um tribunal. É esta despesa pública, multiplicada por centenas de casos e ao longo dos anos, que coloca o país sempre em situação económica instável.

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