A desigualdade salarial aumentou. E "é um dos principais motores" da assimetria de rendimentos que existe em Portugal, segundo o economista Carlos Farinha Rodrigues, que analisou os quadros de pessoal das empresas portuguesas. Em 2005, os 20 por cento de trabalhadores com maiores ordenados auferiram 45 por cento de toda a massa salarial. PÚBLICO
19/12/08
Junto ao Atlântico, nada de novo
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